sexta-feira, 30 de setembro de 2011

A SÉTIMA ARTE E OS IRMÃOS LUMIÈRE

A sétima arte e os irmãos Lumière


A invenção da fotografia, e sobretudo a da fotografia animada, foram momentos cruciais para o desenvolvimento não só das artes como da ciência, em particular no campo da antropologia visual.
O cinema é possível, graças à invenção do cinematógrafo pelos Irmão Lumière no fim do séc. XIX. Em 28 de Dezembro de 1895, no subterrâneo do Grand Café, em Paris, eles realizaram a primeira exibição pública e paga de cinema: uma série de 10 filmes, com duração de 40 a 50 segundos cada, já que os rolos de película tinham 15 metros de comprimento. Os filmes até hoje mais conhecidos desta primeira sessão chamavam-se “A saída dos operários da fábrica Lumière” e “A chegada do comboio à estação Ciotat”, cujos títulos exprimem bem o conteúdo.
A sessão dos Lumière é aceite pela maciça maioria da literatura cinematográfica como o marco inicial da nova arte. O cinema expandiu-se a partir de então, por toda a França, Europa e Estados Unidos, através de cinegrafistas enviados pelos irmãos Lumière, para captar imagens de vários países.

Os irmãos Lumière, Auguste Marie Louis Nicholas Lumière e Louis Jean Lumière nasceram em Besançon, na França, em 1862 e 1864 respectivamente. Foram eles que fabricaram o cinematógrafo (câmara de filmar), sendo frequentemente referidos como os pais do cinema.
O cinematógrafo era uma máquina de filmar e projector de cinema, invenção que lhes tem sido atribuída mas cujo responsável terá sido Léon Bouly, em 1892, que terá perdido a patente, posteriormente registada pelos Lumière a 13 de Fevereiro de 1895.
Os irmãos Lumière, Auguste Marie Louis Nicholas Lumière e Louis Jean Lumièrenasceram em Besançon, na França, em 1862 e 1864 respectivamente. Foram eles que fabricaram o cinematógrafo (câmara de filmar), sendo frequentemente referidos como os pais do cinema.
O cinematógrafo era uma máquina de filmar e projector de cinema, invenção que lhes tem sido atribuída mas cujo responsável terá sido Léon Bouly, em 1892, que terá perdido a patente, posteriormente registada pelos Lumière a 13 de Fevereiro de 1895.
Os irmãos Lumière fizeram um digressão com o cinematógrafo, em1896, visitando Bombaim, Londres e Nova Iorque. As imagens em movimento tiveram uma forte influência na cultura popular da época: “L'Arrivée d'un train en gare de la Ciotat” (Chegada de um Comboio à Estação da Ciotat), filmes de actualidades,”Lé déjeuner de bebé” (O Almoço do Bebé) e outros, incluindo alguns dos primeiros esboços cómicos, como “L´Arroseur Arrosé”.
Os irmãos Lumière desenvolveram, ainda, o primeiro processo de fotografia a cores, o autocromo (‘’autochrome’’); a placa fotográfica seca, em 1896; a fotografia em relevo (1920); o cinema em relevo (1935); e a chamada ‘’Cruz de Malta’’, um sistema que permite que uma bobina de filme desfile por intermitência.



Trabalho realizado por:

Carolina Real, nº1

TCMRPP

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

DA CÂMARA ESCURA À LANTERNA MÁGICA

Da Câmara escura à Lanterna mágica


Câmara Escura

A Câmara Escura projeta uma caixa fechada, com um pequeno orifício coberto por uma lente. Através dele penetram e se cruzam os raios refletidos pelos objetos exteriores. A imagem, invertida, inscreve-se na face do fundo, no interior da caixa. Seu princípio é enunciado por Leonardo da Vinci, no século XV, e o invento é desenvolvido pelo físico napolitano Giambattista Della Porta, no século XVI.
O furo permitia a passagem de luz e a formação de imagens dentro dela, sendo que a nitidez da imagem formada dependia do tamanho do furo: quanto menor o furo, mais nítida era a imagem. O efeito colateral era o escurecimento da imagem formada, pois um furo menor permite passar menos luz.
Novas idéias foram sendo adicionadas à câmara escura, como as lentes (para permitir que furos grandes pudessem produzir fotos nítidas) e o diafragma (para variar o tamanho do furo usado juntamente com as lentes). O aperfeiçoamento das câmaras escuras permitia que qualquer imagem fosse refletida perfeitamente num papel, e essa idéia foi muito usada por artistas, mas para fixar as imagens no papel, foi necessária a ajuda da química.



Lanterna Mágica

A Lanterna Mágica baseia-se no processo inverso da câmara escura. É composta por uma caixa cilíndrica iluminada a vela, que projeta as imagens desenhadas em uma lâmina de vidro. Foi criada pelo alemão Athanasius Kirchner, na metade do século XVII.
Alguns anos após a invenção da lanterna mágica, o dinamarquês Walgenstein substituiu, em 1660 o processo de iluminação por luz artificial. Apesar de ter constituído inicialmente uma forma de diversão, foi desde muito cedo utilizada como recurso pedagógico. 
O advento da fotografia e os processos de inversão do negativo em positivo permitiram uma maior facilidade e rigor na obtenção de imagens projectáveis, tornando-se os diaprojectores bons auxiliares no campo do ensino, passando a constituir um dos diferentes recursos educativos englobado pela expressão “meios audiovisuais”, sendo a técnica da projecção fixa.



Trabalho realizado por:

Carolina Real, nº1, TCMRPP.

DA ARTE RUPESTRE ÀS SOMBRA CHINESAS.

Arte Rupestre


A pré-história divide-se em:

Paleolítico e Neolítico.


Paleolítico


Neolítico



O nome dado ao homem na pré-história era:

Homo sapiens


As três primeiras manifestações artisticas foram:

Arquitectura


Escultura



Pintura



A pintura era utilizada para:

A pintura servia para o homem se expressar, mostrando animais, pessoas, cenas do quotidiano.


Sombras chinesas



Origem das sombras chinesas

O teatro de sombras chinesas, uma tradicional arte folclórica chinesa, possui quase dois mil anos de história.



Conhecidas como um precursor do cinema moderno, as sombras chinesas são peÇas teatrais dramáticas compostas por figuras feitas de papel, couro de bufalo ou de burro projetadas numa tela branca.



Trabalho Realizado por:

Carolina Real, nº1, TCMRPP.


FIM!